Será que não tem ninguém que poderia me estender a mão? E que doando-me as mãos, me desse também os braços, até que todo o corpo estivesse completamente rendido a mim.
Pois tendo o corpo, pediria então, a mente, mas uma que fosse descontrolada e caísse no meu caminho juntando-se à minha loucura e à minha sede. Pois eu quero mesmo tudo. Quero as ideias, sem molde nem freio. Quero as vontades desmedidas e a coragem de um louco. Quero tudo, nada pouco.