quinta-feira, 9 de setembro de 2010

O que há para nós é o encontro externo
Por dentro eu me perco e me desespero
E se não há aqui dentro um eu conciso
Não há para ti algo teu infinito
Pois como vem breve a finitude do nosso momento
Não peça, não insista, não teime
Guarde pra si a lembrança como teu alento.

2 comentários:

  1. guardar as vezes é o melhor remédio.

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  2. Não consigo nem ao menos olhar dentro de mim, dentro dele me perco, me afogo, renasço para morrer de novo. Não é finito o alento do momento, pois mesmo que a memória falhe, o mais importante fica impresso, como papel que se guarda por séculos.

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